sábado, 15 de agosto de 2009

PERIPÉCIAS DE PEDRO PAULO

Gente linda!
Quem não é afeito a esse tipo de passatempo, não se zangue comigo.Antes de me mandar para os "quintos do inferno", - lugar, segundo dizem,pouco aprazível - acione a teclinha "apaga-tudo". Os que toleram essascoisas, acabam conhecendo mais um aspecto da vida não poucofreqüente: O da criatividade ociosa da inteligênciadescompromissada, mas que serve para preencher o vasio existencial demuitas mentes sofredoras. É sempre mais recomendável fazer algumacoisa, do que fazer nada. Enfim, pode ser algo sem proveito prático,mas eu gosto.
Saudações angélico-artístico-musicais

Gente, é só ter paciência porque é legal e interessante. Quelíngua esta nossa!
POUCO POLIDO PORTUGUÊS? POSSIVELMENTE PERFEITO.
"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintavaportas,paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiupintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras parapoder progredir.Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu paraParanavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém,pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal parapedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo,portanto, Paris. Partindo para Paris,passou pelos Pirineus, poispretendia pintá-los.Pareciam plácidos,porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciamprecipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelaspicadas para pedirem pousada,provocando provavelmente pequenasperfurações, pois, pelo passo percorriam,permanentemente, possantespotrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar paláciospomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintarpobreza,precisaria percorrer pontos perigosos,pestilentos, perniciosos,preferindo Pedro Paulo precatar-se.Profundas privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguirpintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento,provocando profundos pesares, principalmente por pretender partirprontamente para Portugal.Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugalporque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portosportugueses.Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal,pediu para pintar pequenos pássaros pretos.Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.- Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-lapermanentemente, pois pretendo progredir.Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, PapaiProcópio partira para Província. Pedindo provisões, partiuprontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio paraprosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percursopercorrido pelo pai.Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pedistepermissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintasporcarias?- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porémpreferindo, poderei procurar profissão própria para poder provarperseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelospertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo parapraticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisarampescar para poderem prosseguir peregrinando.Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo,pegaram pacus, piaparas, pirarucus.Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, paraprocurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, PapaiProcópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissionalperfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequenaparcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhepara pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintandoprédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..."
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo pararpara pensar... Porra!

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